Funcionários de advogado de Quixadá preso por apropriação indébita previdenciária estavam coagindo vítimas
“A versão de inocência apresentada pelos três funcionários do escritório de advocacia de Marcelo dos Santos Marcílio, presos na Operação Apropriatio não condiz com a verdade”, informou o delegado Rodrigo Silva, titular da Delegacia Municipal da Polícia civil em Quixadá, que juntamente com sua equipe desvendou o esquema criminoso de apropriação de benefícios financeiros da previdência social, no INSS.
Além de Marcelo Marcílio, 43 anos, as prisões dos dois funcionários do escritório em Quixadá, e do motorista, na quarta-feira, 7 de agosto, ocorreu em razão de provas colhidas nas investigações, sendo constatado que eles coagiam as vítimas, inclusive em visitas domiciliares, a receberem os valores estipulados pelo advogado, como reembolso, a mando da Justiça.
A funcionária, Sandra Nágila da Costa Silva, 31 anos, alegou que ela e Paulo Henrique da Silva Holanda, 31, apenas cumpria orientações de Marcelo Marcílio, e procurava as vítimas oferecendo opções de reembolso dos valores subtraídos ilicitamente. O motorista, Diego Rodrigues de Paiva, 32, disse que apenas dirigia o carro do patrão, cumprindo os expedientes diários.
Além do advogado eles três tiveram suas prisões preventivas decretadas pela Justiça. Foram interrogados nesta quinta-feira, dia 8. As investigações continuam, em segredo.
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A Polícia Civil de Quixadá disponibiliza o fone e WhatsApp 88 3445 1047 para recebimento de denúncias para o combate ao crime. O sigilo da informação é garantido.
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